
Não foi uma noite qualquer em Bayeux. O silêncio da madrugada foi rasgado por rajadas de tiros — um som que, infelizmente, alguns moradores já reconhecem de longe. Três homens não voltaram para casa. Um quarto luta pela vida no hospital. E uma comunidade inteira se pergunta: até quando?
Por volta das 23h30, na Rua São Sebastião, o que parecia ser mais uma noite tranquila virou um pesadelo. Testemunhas — aquelas que tiveram coragem de espiar pelas janelas — contam ter ouvido pelo menos três veículos chegando em alta velocidade. Os disparos? Foram tantos que ninguém se arriscou a contar.
Os detalhes que arrepiam
Segundo o delegado plantonista, os criminosos agiram com frieza que dá calafrios. Não houve diálogo, não houve aviso. Apenas o barulho seco de armas de fogo e depois... silêncio. Quando a polícia chegou, encontrou:
- Dois corpos caídos no meio da rua
- Um terceiro homem agonizando a poucos metros
- O quarto ferido, que conseguiu arrastar-se até um beco vizinho
Os nomes? Ainda não foram divulgados. Mas sabe-se que todos tinham entre 25 e 35 anos — jovens demais para virar estatística.
O que se sabe até agora
Ah, os boatos! Na manhã seguinte, todo mundo no bairro já tinha uma teoria. Tráfico? Acerto de contas? Briga entre gangues? A polícia, mais cautelosa, prefere não especular. Mas três coisas são certas:
- Nenhum dos envolvidos estava armado quando foi atingido
- Os atiradores fugiram antes que qualquer vizão conseguisse identificar os veículos direito
- O único sobrevivente está em estado grave — e pode ser a chave para desvendar o caso
Enquanto isso, na delegacia, os investigadores reviram câmeras de segurança da região. Será que alguma captou os rostos dos executores? Ou pelo menos uma placa de carro?
O clima na cidade está tenso. Nas redes sociais, os comentários variam entre indignação e medo. Alguns questionam a eficácia das políticas de segurança. Outros só querem saber: isso foi um caso isolado ou o início de uma nova onda de violência?
Uma coisa é certa: Bayeux acordou hoje diferente. Mais triste. Mais assustada. E, principalmente, mais carente de respostas que talvez nunca venham.