Imagine só: você está prestes a entrar no ar, com toda a adrenalina de uma transmissão ao vivo, e... puf! Alguém decide que é o momento perfeito para um furto. Foi exatamente o que aconteceu com a repórter da Band nesta quarta-feira, em plena luz do dia.
A jornalista — que prefere não ser identificada — estava finalizando os preparativos para uma reportagem quando percebeu a falta do celular. "Pensei que tinha deixado no carro", contou depois, ainda atordoada. Só depois veio a percepção: não, não foi descuido. Tinha sido vítima de um golpe rápido, daqueles que deixam qualquer um com a pulga atrás da orelha.
O momento do crime
Segundo testemunhas, tudo aconteceu num piscar de olhos. Enquanto a equipe ajustava os equipamentos, um indivíduo se aproximou como quem não quer nada — desses que passam despercebidos em qualquer multidão. Num movimento mais rápido que um repórter falando "voltamos já", o aparelho sumiu. E o pior? A transmissão estava marcada para começar em... 3, 2, 1...
"É aquela sensação de vazio no estômago", desabafou a profissional, que mesmo assim manteve a postura profissional. Quem viu a reportagem depois nem imaginou o caos por trás das câmeras.
E agora?
Pois é. A polícia já foi acionada, mas — vamos combinar? — as chances de recuperar o aparelho são tão grandes quanto um inverno sem gripe em São Paulo. Ainda assim, a emissora reforçou a segurança no local. Porque, convenhamos, ninguém merece passar por isso duas vezes.
Moral da história? Na correria do dia a dia, até quem está trabalhando vira alvo. E olha que essa repórter sabe mais que ninguém os cantos da cidade... Ironia do destino ou falta de sorte? Fica a reflexão.
