
Não é brincadeira. Pela enésima vez, um ônibus virou alvo de criminosos na cidade que nunca dorme — e dessa vez foi na Zona Leste de São Paulo, por volta das 18h30. Testemunhas contam que ouviram estouros (aqueles que a gente já sabe o que são, mas prefere fingir que são fogos) seguidos de correria.
Detalhe assustador: o veículo estava cheio. Passageiros desesperados se jogaram no chão, outros tentaram proteger crianças. "Parecia cena de filme, mas era a nossa vida", disse uma senhora que pediu para não ser identificada — e quem pode culpá-la?
O que se sabe até agora:
- Nenhum ferido grave, graças a Deus (ou à sorte, como preferir)
- Vidraças estilhaçadas — pelo menos três janelas viraram pó
- PM chegou rápido, mas os bandidos? Sumiram no ar, como sempre
E olha que irônico: o ataque rolou a menos de 1km de uma base da Polícia Militar. Dá pra acreditar? Enquanto isso, a prefeitura promete "reforçar a segurança" — aquela velha lenga-lenga que a gente já cansou de ouvir.
Moradores da região tão falando que tá impossível. "Todo dia é um susto diferente", reclama um comerciante da Radial Leste, onde o ônibus foi atingido. E não é exagero: só neste mês, foram pelo menos cinco ataques similares na capital.
E agora?
Especialistas (aqueles que ganham pra pensar no que nós vivemos) alertam: isso não é coincidência, mas parte de uma estratégia criminosa pra causar pânico. Enquanto isso, o cidadão comum segue refém — pagando passagem cara pra ter medo de andar de busão.
Ah, e antes que eu me esqueça: o governador deve soltar uma nota oficial a qualquer momento. Aposto que vai ter as palavras "repúdio", "medidas enérgicas" e... adivinhem? "Trabalho em conjunto". Quem viver, verá.