Tragédia em Manhattan: Atirador deixa rastro de caos em Nova York — veja detalhes
Atirador deixa feridos em Manhattan e desaparece

Não era para ser mais um dia comum em Manhattan. Por volta das 14h30 desta segunda-feira (28), o barulho seco de disparos cortou o ar perto da 5ª Avenida — aquela mesma que inspira filmes e sonhos — e transformou o burburinho da cidade em gritos de pânico.

Testemunhas contam que o homem, vestindo um casaco preto desbotado, agiu com uma frieza que arrepiou até os new yorkers mais endurecidos. "Parecia um zumbi, só atirando sem dizer palavra", descreveu um vendedor de pretzels que pediu para não ser identificado — o medo ainda tremia em sua voz.

O que sabemos até agora:

  • Local: Próximo ao Bryant Park, área turística movimentada
  • Vítimas: Pelo menos 3 feridos, sendo um em estado grave
  • Motivo: Ainda desconhecido — polícia trabalha com várias hipóteses

Os policiais chegaram em menos de 4 minutos (sim, Nova York é rápida nessas horas). Mas o sujeito — um cara de estatura média, entre 30 e 40 anos — já tinha sumido feito fumaça no labirinto de arranha-céus. Aquele tipo de cena que faz você pensar: "Como alguém some assim no meio da maior cidade do mundo?"

Enquanto isso, o prefeito Eric Adams — que já estava com a agenda cheia de problemas — deu uma daquelas declarações cuidadosas que políticos adoram: "Estamos monitorando a situação com a máxima atenção". Traduzindo: tão perdidos quanto nós.

Efeito dominó

O caos se espalhou mais rápido que notícia falsa no Twitter. Metrôs parados, ruas interditadas, turistas correndo com celulares na mão — aquele cenário que você só vê em filmes catástrofe. E olha que nem era horário de pico ainda.

Psicólogos que estudam traumas urbanos já alertam: esses episódios, mesmo rápidos, deixam marcas profundas. "É como se a cidade perdesse a inocência de novo", comentou a Dra. Lillian Gould, enquanto tomava um café amargo numa cafeteria próxima.

Agora é esperar. A NYPD prometeu atualizações a qualquer momento — e você pode ter certeza que vamos ficar de olho. Porque no fim das contas, num mundo onde até ir comprar um café virou roleta-russa, informação é a única arma que temos.