Rapper Oruam é acusado de tentar matar policiais no Rio: detalhes do caso que chocou a cidade
Rapper Oruam acusado de atentar contra policiais no Rio

O Rio de Janeiro acordou com uma notícia que deixou todo mundo de cabelo em pé. Oruam, nome artístico de um funkeiro que tá fazendo barulho nas quebradas, virou alvo de uma investigação pesada. Dizem por aí que o cara teria partido pra cima de uns PMs durante uma abordagem de rotina — e olha que a coisa não foi brincadeira.

Segundo fontes que acompanham o caso (e que pediram pra não ter o nome divulgado), a confusão começou quando os agentes pararam o rapaz pra averiguar uns bagulhos. Do nada, o clima esquentou mais que asfalto em fevereiro. O que era pra ser uma conversa tranquila virou um verdadeiro caos.

Os detalhes que estão circulando

Não é todo dia que um artista do funk se envolve numa treta dessas. Os policiais alegam que Oruam reagiu à abordagem com uma violência que ninguém esperava. Teve ameaça, tentativa de agressão — o pacote completo que pode render uma acusação de tentativa de homicídio.

Mas calma lá! A defesa do cara já soltou um comunicado dizendo que a história não é bem assim. Eles falam em excesso dos agentes e garantem que vão provar a inocência do cliente. Será? Difícil saber quem tá falando a verdade nesse rolo.

O que a lei diz sobre isso?

Especialistas em direito penal que a gente conversou foram claros: se provado que houve mesmo intenção de matar, o funkeiro pode pegar uma canetada forte. Mas também destacaram que esses casos são complexos — muitas vezes a versão que chega primeiro não é a que prevalece no final.

Enquanto isso, nas redes sociais, a galera tá dividida. Uns chamam o artista de criminoso, outros dizem que é mais um caso de perseguição policial. Típico do Brasil, né? Sempre dois lados e um abismo no meio.

O certo é que o caso promete dar pano pra manga. A polícia garante que as investigações vão a fundo, e a defesa promete revidar com todas as armas jurídicas. Fiquemos de olho — porque quando funk e lei se encontram, a história nunca termina em silêncio.