Polícia do RS age em legítima defesa ao atirar em agricultor durante abordagem, conclui inquérito
PMs agiram em legítima defesa ao atirar em agricultor no RS

Era um daqueles dias em que o sol castigava sem piedade o interior gaúcho quando a situação descambou para o pior. Dois policiais militares, em uma rotina que parecia comum, se viram diante de um cenário que nenhum treinamento prepara de verdade.

Segundo o inquérito concluído nesta semana — e que tá dando o que falar —, os PMs realmente não tiveram escolha. O agricultor, cujo nome a gente opta por não divulgar, teria reagido de forma agressiva durante a abordagem. E não, não foi aquela discussãozinha besta que resolve com um "baixa a bola, meu".

O que diz o laudo

Pra quem tá pensando em teoria da conspiração, pode esquecer. O documento é claro: as marcas de pólvora nas mãos do agricultor não deixam dúvidas. Ele atirou primeiro. Os policiais revidaram. E aí... bom, você já sabe como termina história triste dessas.

Mas olha só o detalhe que faz diferença: os PMs estavam lá por causa de uma denúncia anônima sobre armas ilegais. Ironia do destino? Quem sabe. O certo é que o caso virou um daqueles "e se" que a gente fica remoendo depois.

Repercussão e dúvidas

Na região, o clima tá dividido. Tem quem defenda os policiais — "trabalho arriscado, né?" — e quem questione se não rolou exagero. A família do agricultor, claro, não engoliu a versão. Mas o Ministério Público já deu o aval: legítima defesa mesmo.

E aí? Você acha que a Justiça acertou nessa? Difícil responder quando a gente só tem um lado da história — o outro, infelizmente, não tá mais aqui pra contar.