A coisa esquentou de verdade no Rio de Janeiro nesta quinta-feira. Não era drill, não. A Polícia Civil partiu pra ação pesada—e olha, não deu outra. O alvo? Um cara de 22 anos, fichinha não, hein. Suspeito de ter metido bala em um investigador, que, pasmem, trabalhava justamente num caso relacionado a… ele mesmo. Ironia do destino ou pura audácia?
Pois é. O negócio aconteceu no Morro do Sereno, lá na Zona Norte—área que, convenhamos, já vive no radar da corporação. E não foi uma operaçãozinha qualquer não. Os agentes chegaram com tudo: reforço do DENARC (aquele departamento que mexe com narcóticos, sabe?) e até do GAECO, o grupo que cuida de crime organizado e lavagem de dinheiro. Quer dizer, chamaram a turma toda.
E aí, o que rolou? O mandado de prisão era preventivo—ou seja, sem direito a fiança. O rapaz foi detido sem dar trabalho (ufa!), mas a polícia não soltou muitos detalhes sobre o estado do investigador ou motivação do crime. Sabe como é, investigação corre em segredo de justiça.
Mas uma coisa é certa: a operação mandou um recado. E dos claros. A mensagem é que atacar agente do Estado—seja investigador, policial, quem for—não vai ficar por isso mesmo. O Rio tá de olho.
