Numa daquelas cenas que parecem saídas de filme policial — mas infelizmente são reais demais —, um militar acabou sendo vítima de um ataque surpreendente no Rio. Aconteceu rápido, sem alarde, como quem não quer chamar atenção. E o pior: com uma precisão que deixa qualquer um arrepiado.
Segundo testemunhas, os bandidos chegaram como fantasmas. Nada de gritaria, nada de ameaças explícitas. Apenas um único disparo, seco e certeiro, antes de desaparecerem como fumaça. O militar, que estava de folga, levou um tiro no braço. Poderia ter sido pior? Sem dúvida. Mas isso não diminui o absurdo.
O que se sabe até agora:
- Local: Zona Norte do Rio, perto de um ponto comercial movimentado — o que torna o fato ainda mais assustador.
- Modus operandi: Abordagem sem aviso, como se fossem conhecidos da vítima. Algo raro, mas não inédito.
- Armamento: Pelo menos uma arma de fogo, possivelmente de calibre médio.
- Fuga: Os criminosos escaparam em um veículo escuro, sem placas. Clássico, né?
O que mais choca aqui — além do óbvio — é a frieza. Parece que os caras treinaram para isso. Nada de nervosismo, nada de erro. Um tiro só e vazaram. Dá pra acreditar?
Enquanto isso, o militar segue internado, mas fora de perigo. A família, é claro, está em choque. E a polícia? Ah, a polícia promete investigar. Como sempre. Mas você já sabe como essas coisas costumam terminar...
E agora?
O Rio não para de nos surpreender — e não no bom sentido. Se nem os militares estão seguros, imagina o cidadão comum? A pergunta que fica é: até quando? Porque todo mundo já tá cansado de viver num filme de terror que nunca acaba.
