
Um sargento da Polícia Militar foi formalmente indiciado pela Justiça pelo assassinato brutal de sua esposa, ocorrido dentro de uma clínica no litoral de São Paulo. O crime, que chocou a região, envolveu 51 facadas e disparos de arma de fogo.
De acordo com as investigações, o militar teria cometido o feminicídio em um acesso de fúria, aproveitando-se de seu acesso a armamentos. Testemunhas relatam que a vítima tentou se proteger, mas foi surpreendida pela violência do ataque.
Detalhes do crime
O caso ganhou repercussão nacional pelos seguintes aspectos:
- Extrema crueldade do método
- Uso de arma de fogo por parte de um PM
- Cenário do crime: uma clínica médica
- Histórico de violência doméstica não denunciado
Andamento processual
A decisão judicial que tornou o acusado réu considerou:
- Provas materiais incontestáveis
- Depoimentos de testemunhas
- Laudos periciais
- Histórico do relacionamento
O caso agora segue para fase de instrução processual, onde novas provas serão produzidas. A defesa do militar alega "descontrole momentâneo", enquanto o Ministério Público fala em "crime premeditado".