
Uma cena que nenhuma mãe deveria vivenciar. Ao acordar para amamentar o filho recém-nascido, ela se deparou com o pesadelo absoluto: o pequeno corpo sem vida do bebê, ainda quente, mas já sem batimentos cardíacos. O caso, que inicialmente parecia uma tragédia doméstica, tomou proporções ainda mais sombrias com os resultados do laudo pericial.
Segundo fontes próximas à investigação, o pai da criança — agora preso — teria cometido o ato brutal durante a madrugada, enquanto a mãe dormia exausta. Detalhes? São de cortar o coração. O recém-nascido apresentava marcas de sufocamento, e a cena foi meticulosamente alterada para simular um acidente.
O desenrolar da investigação
Os peritos trabalharam contra o relógio. E não é pra menos — quando se trata de um caso envolvendo uma criança, tudo fica mais urgente. O novo laudo, concluído às pressas, não deixou margem para dúvidas: homicídio doloso, com indícios de premeditação. A delegada responsável pelo caso, em entrevista coletiva, usou a palavra "covardia" pelo menos três vezes.
O que mais chocou os investigadores:
- O silêncio do suspeito durante os interrogatórios — só rompido para dizer "não lembro"
- As contradições nas declarações iniciais (e olha que eram muitas)
- O histórico familiar conturbado que veio à tona
Moradores da região, em choque, descrevem o casal como "reservado". Alguns chegaram a ver o pai com o bebê nos braços horas antes do ocorrido. "Parecia normal, sorriu pra gente", contou uma vizinha, ainda visivelmente abalada.
E agora?
A defesa do acusado já entrou com pedido de habeas corpus — sem sucesso, pelo menos por enquanto. O Ministério Público promete ser implacável: estão pedindo a prisão preventiva e já falam em qualificação do crime como feminicídio indireto, considerando o impacto psicológico devastador na mãe.
Enquanto isso, a comunidade se mobiliza. Uma vaquinha online para cobrir os custos do funeral ultrapassou a meta em menos de seis horas. Psicólogos voluntários oferecem apoio à mãe, que segue em estado de choque. "Ela não consegue nem chorar", revelou uma tia da vítima.
O caso lembra outros episódios trágicos que chocaram o país nos últimos anos. Será que a Justiça vai agir com a velocidade que a sociedade espera? Só o tempo — e os desdobramentos processuais — dirão.