Era pra ser mais um domingo qualquer no bairro Queimadinha, em Feira de Santana. Mas o dia 14 de setembro de 2025 vai ficar marcado na memória de todos por uma tragédia que parece saída de um daqueles filmes de suspense que ninguém quer ver na vida real.
Por volta das 8h30 da manhã, a vizinhança acordou com um burburinho diferente. Algo estava errado - e como estava. A Polícia Militar chegava ao Conjunto Feira IX, mais especificamente na Rua da Prosperidade, nome que soa quase como uma ironia cruel diante do que aconteceu.
Ela estava lá, sozinha, sem vida. Uma mulher de 56 anos, cuja identidade ainda não foi revelada, foi encontrada dentro da própria casa. O cenário? Aterrorizante. Tudo indicava que ela havia sido estrangulada - e a gente até treme só de pensar no que ela deve ter passado nos últimos momentos.
O Que Sabemos Até Agora
Segundo as primeiras informações que circularam - e olha, nessas horas os boatos voam mais rápido que avião - a vítima morava sozinha. Os investigadores trabalham com algumas hipóteses, mas é cedo pra cravar qualquer coisa. O que me deixa pensando: como alguém consegue entrar na casa de uma pessoa e cometer uma barbaridade dessas?
Os peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) estiveram no local praticamente o dia todo. Imagino a cena: fita amarela isolando a área, policiais sérios, vizinhos em choque conversando em grupos baixinhos... Aquela atmosfera pesada que dói no peito.
Reação da Vizinhança
Moradores da região - coitados - ainda estavam digerindo a notícia quando a reportagem do G1 passou por lá. E não é difícil imaginar o clima: medo, incredulidade, aquela sensação de "aqui não era pra acontecer isso".
Um detalhe importante: a PM não divulgou suspeitos até o momento. A investigação segue em andamento, nas mãos do delegado plantonista Dr. Fábio Souza. Agora é torcer para que descubram quem fez isso rápido - a família merece justiça.
O caso já está sendo tratado como feminicídio. E aí vem aquela pergunta que não quer calar: até quando as mulheres vão continuar sendo vítimas dessa violência absurda? Mas isso é papo pra outra hora.
Atualização: o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade. Lá, os peritos vão fazer a autópsia e tentar descobrir mais detalhes sobre como exatamente tudo aconteceu.
