Imagine a cena: uma menina de 10 anos, curiosa como toda criança, fuçando nos cantos da casa — talvez procurando um brinquedo perdido ou um doce escondido. Mas o que ela achou foi algo que nenhuma criança deveria ver. Pacotes de cocaína, cuidadosamente (ou nem tanto) escondidos pelo padrasto.
Não dá pra saber se foi sorte ou azar — mas a descoberta aconteceu numa tarde comum, em Goiás. A pequena, assustada, avisou a mãe. E aí, meu amigo, o circo pegou fogo.
O que aconteceu depois?
A mãe, em choque, não pensou duas vezes: ligou pra polícia na hora. Os PMs chegaram rápido — e não é que o tal do padrasto tinha mesmo um belo "estoque" de drogas? Não era pouco não, viu? Dá pra imaginar o desespero da família...
O cara, é claro, tentou se explicar. Mas convenhamos: não tem explicação que justifique deixar drogas pesadas no mesmo lugar onde crianças vivem. O delegado que atendeu o caso nem esboçou sorriso — prisão na certa, sem direito a chororô.
E a menina?
Criança é resiliente, mas uma parada dessas marca. A mãe já teria corrido pra fazer um boletim de ocorrência e garantir proteção. A gente torce pra que ela esteja recebendo acompanhamento — porque passar por isso não é brincadeira, né?
Ah, e detalhe: segundo os policiais, o "cidadão" já tinha passagem pela polícia. Surpresa zero, hein? Parece que o tal do crime compensa até a pessoa se enrolar sozinha — dessa vez, graças à curiosidade infantil.
O caso tá sendo investigado, mas uma coisa é certa: a Justiça não vai pegar leve. Afinal, colocar drogas no mesmo espaço que uma criança é, no mínimo, um atestado de irresponsabilidade gigante. E olha que a gente nem tá falando das outras implicações...
