O caso é daqueles que deixam qualquer um de cabelo em pé. Uma madrasta foi presa temporariamente após a morte de um bebê de apenas 11 meses em um hospital da região — e a coisa toda cheira a negligência. A polícia ainda está desvendando os fios dessa trama trágica, mas já adiantou: a mulher não vai respirar ares de liberdade tão cedo.
Segundo as primeiras pistas, a criança chegou ao hospital com sinais de maus-tratos. Os médicos — esses heróis de plantão que viram de tudo — não conseguiram salvá-la. O laudo preliminar? Traumatismo craniano. Algo que, convenhamos, não acontece por acidente quando se trata de um bebê que mal sabe engatinhar.
Detalhes que arrepiam
Aqui vai o que se sabe até agora:
- A madrasta alega que o bebê caiu do berço (mas peraí — berços têm grades altas justamente para evitar isso)
- Vizinhos relatam ouvir choro constante na residência (coincidência? Difícil acreditar)
- O pai da criança, que trabalhava fora, parece estar em estado de choque — será que ele suspeitava de algo?
O delegado responsável pelo caso — um sujeito que já viu cada coisa na vida — não esconde a desconfiança. "Quando a história não fecha, a gente desconfia", soltou em entrevista, com aquela cara de quem já sabe mais do que está dizendo.
E agora?
A madrasta vai ficar atrás das grades pelo menos até a conclusão da investigação. O Ministério Público já avisou: se comprovada a negligência, a acusação pode virar homicídio doloso. Enquanto isso, no bairro onde tudo aconteceu, o clima é de comoção misturada com revolta.
E você, o que acha? Acidente trágico ou caso de violência que poderia ter sido evitado? Uma coisa é certa: nenhum bebê merece ter sua vida interrompida tão cedo.
