
Era uma tarde comum na Paraíba até que a rotina de uma mulher virou um pesadelo. Seu ex-marido, em um ato de violência absurdo, decidiu que ela não teria direito à liberdade. E assim, a levou contra a vontade para um local desconhecido.
Não demorou muito para que a vítima — esperta como só ela — encontrasse uma brecha. Um telefonema discreto, uma voz trêmula pedindo ajuda, e pronto: a polícia estava a caminho.
Ação rápida e prisão em flagrante
Os policiais, diga-se de passagem, não perderam tempo. Chegaram ao local indicado como um raio, encontraram a mulher assustada, mas ilesa, e o suspeito... Bem, ele não teve muita sorte. Preso ali mesmo, sem direito a discurso dramático.
— A gente não brinca em serviço — comentou um dos agentes, enquanto conduzia o homem para a viatura. E olha que, segundo relatos, o sujeito ainda tentou inventar uma história maluca para se livrar. Não colou.
O que diz a lei
Cárcere privado, como todo mundo sabe (ou deveria saber), é crime grave. Pode render até 8 anos de cadeia, dependendo das circunstâncias. E quando envolve violência doméstica? Aí a coisa fica ainda mais feia para o agressor.
Não é a primeira vez — infelizmente — que casos assim aparecem. Mas o que chama atenção aqui foi a rapidez com que tudo se resolveu. A mulher agiu com sangue frio, a polícia fez seu trabalho, e agora o sujeito vai ter bastante tempo para pensar no que fez.
Aliás, será que ele imaginou que ia terminar o dia atrás das grades? Aposto que não. A vida prega essas peças, não é mesmo?