Homem agride mulher na frente da filha no Pará: polícia investiga caso chocante
Homem agride mulher na frente da filha no Pará

O que era pra ser mais um dia comum virou pesadelo. Naquele fim de tarde em Belém, o asfalto quente guardava uma cena que ninguém deveria presenciar — muito menos uma criança. Um homem, num acesso de fúria inexplicável, desferiu golpes contra uma mulher indefesa, tudo isso com a filha dela assistindo, chorando.

Segundo relatos de quem viu, o agressor parecia estar possuído por uma raiva desmedida. "Ele batia como se não houvesse amanhã", contou uma vendedora ambulante que preferiu não se identificar — medo, sabe como é? A pequena, que não deve ter mais que 5 anos, gritava "para, pai, para!" entre soluços.

Cenas que doem na alma

O vídeo, que viralizou feito rastilho de pólvora, mostra detalhes que deixam qualquer um com o estômago embrulhado:

  • A mulher tentando se proteger com os braços, em vão
  • O agressor chutando como se ela fosse um saco de pancadas
  • Pessoas ao redor hesitando antes de intervir — porque, convenhamos, ninguém quer levar uma facada por causa de briga alheia

Quando finalmente conseguiram separar os dois, já era tarde demais. A vítima, com o rosto inchado e a blusa rasgada, precisou ser levada às pressas para o hospital. A menina? Bom, essa ficou com os vizinhos até a avó chegar. "Ela não parava de tremer", contou a dona Maria, 62 anos, que viu tudo da janela.

Polícia corre contra o tempo

Os investigadores estão com a faca e o queijo na mão — o vídeo é prova mais que suficiente. Mas encontrar o sujeito? Eis o desafio. Ele sumiu feito fantasma depois do ocorrido, deixando pra trás só o rastro de violência e perguntas sem resposta.

"Temos pistas concretas", garantiu o delegado responsável, sem dar muitos detalhes. Sabe como é, não podem queimar a largada. O que se sabe é que ele e a vítima tinham um relacionamento conturbado — novidade, não?

Enquanto isso, no hospital, a mulher se recupera dos ferimentos. Os médicos dizem que são só físicos, mas a gente sabe que as marcas que doem mesmo são aquelas que não aparecem no raio-X.