Violência Doméstica em Santa Inês: Homem é Investigado por Agredir Mulher a Socos — Caso Choca o Maranhão
Homem agride mulher a socos em Santa Inês e é investigado pela polícia

Era pra ser uma noite como qualquer outra em Santa Inês, mas o que deveria ser um lar transformou-se num palco de terror. A Polícia Civil do Maranhão abriu investigação contra um homem — que, pasmem, agrediu a própria companheira com socos brutais. Sim, vocês leram direito. A cena aconteceu na última segunda-feira (25), e até agora a identidade do agressor não foi divulgada — coisa que, convenhamos, só aumenta a revolta.

Segundo relatos colhidos pelas autoridades, a vítima — uma mulher que preferiu não se identificar por medo — sofreu ferimentos pelo corpo todo. Não foi um desentendimento, não foi um ‘acidente doméstico’. Foram golpes intencionais, violentos, daqueles que doem na alma tanto quanto no corpo.

Como tudo aconteceu?

Pelas informações que circulam — e olha, não é boato não —, a briga começou dentro de casa, num daqueles momentos em que a raiva fala mais alto que o respeito. Testemunhas disseram ter ouvido gritos e, em seguida, o som de agressões. Nada justifica, é claro. Nada.

Quando a polícia chegou, a mulher já estava machucada, assustada — e sozinha. O agressor, como era de se esperar, havia fugido antes da chegada dos agentes. Covardia? Pra variar.

E agora, o que acontece?

O caso foi registrado como lesão corporal — e tá aí uma coisa que devia ser revista, porque violência doméstica é mais do que ‘lesão’, é trauma, é medo, é humilhação. A delegacia responsável pelo inquérito é a de Santa Inês, que já começou a colher depoimentos e reunir provas.

Enquanto isso, a vítima recebeu atendimento médico — felizmente nada grave, mas ainda assim… machucou. E como machucou. O que mais preocupa, além da agressão em si, é o silêncio que costuma cercar esses casos. Quantas não calam? Quantas não têm medo de denunciar?

O Maranhão — e o Brasil todo — já viu histórias demais assim. E cada uma dói como se fosse a primeira.

Espera-se que a justiça seja feita — e rápido. Porque tempo é algo que muitas mulheres nessas situações simplesmente não têm.