DF lança plano urgente contra feminicídio: veja as medidas que podem salvar vidas
DF lança plano contra feminicídio com 15 ações

O Distrito Federal acaba de dar um passo crucial no combate a um mal que assombra tantas mulheres brasileiras. Não é exagero dizer que a situação chegou num ponto insustentável — e as autoridades, finalmente, parecem ter acordado para a realidade.

O que muda na prática?

Parece que alguém apertou o botão de emergência. O GDF anunciou um pacote com 15 ações concretas para enfrentar o feminicídio. Algumas são óbvias (mas necessárias), outras surpreendem pela criatividade. Vamos aos destaques:

  • Patrulha Maria da Penha turbinada — porque o que existia claramente não estava dando conta
  • Disque-denúncia especializado — afinal, nem todo mundo tem coragem de ir até uma delegacia
  • Campanhas nas escolas — educar os homens do futuro parece ser a única saída a longo prazo

E tem mais. Muito mais. O governo promete até mesmo capacitação para policiais — algo que, convenhamos, já deveria ser padrão há décadas.

Os números que assustam

Enquanto isso, os dados continuam gritando por atenção. Só este ano, o DF registrou 22 feminicídios. Vinte e duas vidas interrompidas brutalmente. Vinte e duas famílias destruídas. Quando será o suficiente?

"É como enxugar gelo", admite uma das coordenadoras do programa, que prefere não se identificar. "Mas temos que tentar."

E agora?

O plano é bonito no papel — como sempre são. A diferença, dizem, está na execução. Prometem acompanhamento mensal dos resultados, o que pelo menos cria alguma cobrança.

Enquanto as medidas não saem do papel, resta às mulheres do DF continuar vivendo com medo. E torcer para que, desta vez, as promessas se transformem em ação real.