Sexto suspeito de envolvimento no assassinato de ex-delegado é preso no litoral de SP
Sexto suspeito de assassinato de ex-delegado preso em SP

Era uma manhã aparentemente comum em Praia Grande, no litoral paulista, quando a rotina tranquila da cidade foi quebrada por uma operação policial de alto impacto. Dessa vez, o alvo era o sexto integrante de uma quadrilha suspeita de um crime que chocou a região: o assassinato brutal de um ex-delegado aposentado.

O indivíduo — cuja identidade ainda não foi totalmente revelada — foi localizado escondido em um endereço residencial no Bairro Quietude. Imagina só a cena: agentes da lei fechando o cerco enquanto o suspeito tentava, em vão, escapar da justiça.

Os detalhes que parecem sair de um roteiro de filme

Não foi por acaso que a polícia chegou até ele. Investigadores trabalhavam há semanas no rastreamento de ligações telefônicas e movimentações financeiras — aquele tipo de trabalho meticuloso que ninguém vê, mas que faz toda a diferença.

E olha só que reviravolta: o preso não era um novato. Tinha passagem pela polícia por tráfico de drogas, o que sugere — embora ainda não se possa afirmar com certeza — que o grupo envolvido no crime tinha conexões com o mundo do narcotráfico.

O crime que abalou Santos

Tudo começou na noite de 5 de setembro, em Santos. O ex-delegado, que dedicou anos da sua vida combatendo o crime, foi surpreendido por homens armados — e executado com vários tiros, na frente da própria família. Uma cena de horror, daquelas que marham qualquer comunidade.

Testemunhas disseram que os assassinos fugiram num carro escuro, sumindo na noite como fantasmas. Mas fantasmas, como sabemos, deixam rastros.

O que se sabe até agora?

  • Seis pessoas já foram presas — todas supostamente envolvidas diretamente no crime
  • Duas delas são consideradas os autores materiais dos tiros
  • O grupo agiu com planejamento, escolhendo o momento e local para atacar
  • As investigações continuam — e pode ter mais gente envolvida

A delegada Mariana Chaves, que comanda as investigações, foi enfática: "Estamos reconstruindo cada minuto daquele dia. A justiça vai alcançar todos os responsáveis". E parece que ela está mesmo falando sério.

Enquanto isso, o sexto suspeito agora aguarda nos bastidores do sistema — a audiência de custódia deve definir se ele fica ou não atrás das grades. Torcemos para que a resposta seja sim, não é mesmo?