
Era uma terça-feira comum em Poá até a chegada dos agentes. O segundo suspeito de ter participado do assassinato brutal daquela mulher — cujo corpo foi encontrado numa lixeira de Mogi das Cruzes — finalmente estava com os dias contados.
Detalhes macabros: segundo fontes da delegacia, a vítima (cuja identidade ainda não foi totalmente divulgada) teria sido morta a pauladas. Um crime que, convenhamos, não deveria passar em branco num país onde a violência contra a mulher já virou epidemia.
A prisão que quase escapou
O cara, de 28 anos, tava escondido num beco sujo da Vila Áurea quando a equipe da DECRADI (aqueles que não dormem enquanto a justiça não é feita) chegou com mandado em punho. Dizem que ele até tentou fugir pelo telhado — imagina a cena — mas caiu feito um pacote de osso no quintal do vizinho.
- O primeiro suspeito já estava atrás das grades desde semana passada
- Prova crucial: imagens de câmeras de segurança mostraram os dois perto do local do crime
- Motivo? Briga por dívida de drogas, segundo o delegado
E aqui vai um detalhe que dá calafrios: a lixeira onde jogaram o corpo ficava a menos de 500 metros de uma escola infantil. Até quando vamos conviver com essa barbárie?
O que dizem as autoridades
O delegado responsável, em entrevista cheia de pausas dramáticas, afirmou que "esse caso vai servir de exemplo". Mas a gente sabe como é — promessas são muitas, cadeias continuam lotadas, e a fila de mulheres ameaçadas não diminui.
Enquanto isso, na porta da delegacia, vizinhos comentavam entre suspiros: "Era uma moça quieta, dessas que não metia o nariz onde não devia". Como se isso justificasse alguma coisa.