Vizinha de Hulk Processa Jogador por Casamento Milionário: Barulho e Luxo em Condomínio de Alto Padrão
Vizinha processa Hulk por barulho em casamento luxuoso

Parece que nem mesmo uma celebração de amor escapa das dores de cabeça típicas de quem mora em condomínio — e quando uma das partes é uma estrela global do futebol, a coisa toda ganha um sabor especial de controvérsia. Quem diria, não é mesmo?

Lá vamos nós para 2022, mais precisamente para um condomínio fechado na região metropolitana de João Pessoa, onde Hulk, o atacante do Atlético Mineiro, decidiu celebrar seu casamento com a modelo Camila Angelo. Uma festa. Uma festona, na verdade. Cerca de 250 convidados, estrutura imponente, música, fogos… o pacote completo de um evento de gala.

Mas é claro que, como em quase toda história que envolve celebridades e muito barulho, há sempre um outro lado — menos glamourozado e bem mais irritado.

O incômodo que virou processo

Uma vizinha do jogador, cujo nome não foi divulgado, não aguentou o tranco. Literalmente. Ela relatou que o barulho da festa foi tão intenso que chegou a tremer as paredes da sua casa. Imaginem só: você tentando jantar em paz, assistir um seriado, talvez colocar o sono em dia, e do nada sua sala vira uma extensão do baile.

Ela não só reclamou no momento, como decidiu levar a questão à Justiça. Sim, uma ação por danos morais contra o casal. A alegação? Que o evento causou “desconforto acústico, poluição sonora e violação do sossego alheio”.

Nada modesto, hein?

E o que Hulk falou sobre isso?

Bom, pelo andar da carruagem, o jogador tentou se defender. Alegou que a festa seguiu todas as regras do condomínio — que, pasmem, permite eventos até as 22h. E adivinhem? O casamento terminou… às 22h. Pontualmente.

Além disso, Hulk afirmou que a própria administração do condomínio foi comunicada com antecedência, e que a segurança foi reforçada para evitar qualquer tipo de problema. Ou seja: na visão dele, fez tudo certinho. Mas será que “tudo certinho” inclui o volume da música?

O desfecho (ou falta dele)

Até hoje, o processo segue em segredo de Justiça. Não se sabe se houve acordo, indenização, ou se a ação simplesmente mofou em alguma gaveta de fórum. O certo é que o caso levantou uma discussão que vai muito além de uma simples festa barulhenta.

Será que o direito de festejar se sobrepõe ao direito ao sossego? E quando o festejo é de um ídolo do futebol, a regra muda? Perguntas que ficam no ar — assim como o eco de uma discoteca improvisada que, pra uma vizinha, foi noite de tortura.

Uma coisa é certa: celebridade ou não, ninguém escapa da briga de condomínio. Às vezes, nem com gol de placa.