Vídeo chocante expõe maus-tratos a crianças em Petrolina; polícia investiga caso
Vídeo expõe maus-tratos a crianças em Petrolina; polícia investiga

O que era para ser um dia comum em Petrolina virou pesadelo. Um vídeo que viralizou nas redes sociais — daqueles que a gente não quer ver, mas não consegue ignorar — mostra duas crianças sendo vítimas de maus-tratos. As imagens são de cortar o coração.

Segundo relatos, o caso aconteceu na zona rural da cidade. Nas cenas, dá pra ver claramente atitudes que beiram o inacreditável: agressões físicas, humilhação e um tratamento que nenhuma criança merece. O pior? Tudo indica que os responsáveis pelas crianças estariam envolvidos.

A reação foi imediata

Mal o vídeo começou a circular, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Petrolina abriu investigação. "Estamos analisando as imagens com cuidado e já identificamos algumas pistas", adiantou um delegado que preferiu não se identificar — afinal, estamos falando de um caso sensível.

Enquanto isso, nas ruas da cidade, o assunto é só esse. "Fiquei enojada", diz Maria, vendedora ambulante. "Como alguém pode fazer isso com uma criança?", questiona João, aposentado. A indignação é geral.

O que diz a lei?

Para quem não sabe (e é bom lembrar), maus-tratos contra menores é crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). As penas? Podem chegar a 4 anos de prisão — sem contar outras consequências legais.

  • Lesão corporal
  • Tortura psicológica
  • Privação de cuidados básicos

Tudo isso configura violência. E olha que a gente nem tá falando dos traumas que ficam...

E agora?

A polícia pede que quem tiver informações — qualquer coisinha que pareça relevante — entre em contato pelo Disque 100 ou diretamente na DPCA. "Até detalhes pequenos podem fazer diferença", explica uma investigadora.

Enquanto a justiça não age, uma pergunta fica no ar: será que a gente, como sociedade, tá fazendo o suficiente para proteger nossas crianças? Porque casos como esse — infelizmente — não são tão raros quanto a gente gostaria.