Solidariedade em ação: SEMTRAS distribui 30 toneladas de alimentos para famílias carentes em Santarém
SEMTRAS distribui 30 toneladas de alimentos em Santarém

Numa dessas ações que aquecem o coração, a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTRAS) de Santarém fez a diferença na vida de centenas de famílias. Na última sexta-feira, 25, foram distribuídas nada menos que 30 toneladas de alimentos nos bairros Alvorada e Maracanã — regiões que, convenhamos, precisam cada vez mais desse tipo de apoio.

Quem já viu de perto a realidade desses lugares sabe: a fome não espera. E foi pensando nisso que a SEMTRAS organizou a distribuição, priorizando famílias em situação de vulnerabilidade extrema. Cestas básicas, itens de higiene e até alguns produtos frescos — tudo cuidadosamente selecionado para atender às necessidades mais urgentes.

Como foi a ação?

Imagine o movimento: caminhões chegando cedinho, voluntários organizando tudo com um sorriso no rosto (mesmo com aquele calor típico de Santarém), e filas de pessoas — algumas com crianças no colo — aguardando sua vez. Não foi só entregar comida, foi um gesto de respeito e dignidade.

  • Mais de 500 famílias atendidas
  • Itens como arroz, feijão, óleo e farinha
  • Equipes da SEMTRAS orientando sobre outros programas sociais

E olha só que interessante: enquanto alguns recebiam os alimentos, outros já perguntavam quando seria a próxima. Sinal de que a necessidade é grande, não é mesmo?

Por que esses bairros?

Alvorada e Maracanã não foram escolhidos por acaso. Dados da própria secretaria mostram que essas áreas concentram altos índices de insegurança alimentar. E aí, você pode até pensar: "Mas será que 30 toneladas são suficientes?" Bom, não resolvem tudo, claro, mas dão um fôlego importante.

"A gente sabe que é uma gota no oceano", admitiu um dos coordenadores, "mas pra quem recebe, faz toda a diferença entre passar fome ou ter o que colocar na panela hoje".

E tem mais: a ação não parou por aí. Junto com os alimentos, foram oferecidos encaminhamentos para cadastro em programas como o Bolsa Família e outras iniciativas locais. Porque, convenhamos, assistência social tem que ser porta de entrada, não ponto final.

Enquanto isso, nas redes sociais, moradores agradeciam — alguns com fotos das cestas já em casa, outros com relatos emocionados. "Nem parece que é ajuda do governo", brincou uma senhora, "veio tudo organizado, até com verduras fresquinhas!".