
Não é todo dia que um crime tão brutal choca uma comunidade inteira, mas foi exatamente isso o que aconteceu em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A polícia prendeu um homem — que, diga-se de passagem, já tinha histórico de violência — acusado de um dos crimes mais repugnantes que se pode imaginar: o assassinato de uma criança e a tentativa de homicídio de outra pessoa.
Detalhes? A gente tem. Segundo as investigações, o suspeito agiu com uma frieza que até arrepiou os investigadores mais experientes. A criança, coitada, nem teve chance. Já a outra vítima, que sobreviveu por um triz, conseguiu dar informações cruciais para a captura.
Ação rápida da polícia
Quando a notícia chegou aos ouvidos dos policiais, foi como um rastilho de pólvora. Eles não perderam tempo — e olha que, na Baixada, tempo é algo que muitas vezes falta nas investigações. Dessa vez, porém, a coisa foi diferente. Em menos de 48 horas, o suspeito estava atrás das grades.
"Foi um trabalho minucioso", admitiu um delegado que preferiu não se identificar. "Mas quando se trata de criança, a gente não mede esforços." E não mediram mesmo. Reviraram cada pedra, bateram em cada porta, até que o cara foi encontrado escondido num lugar que, convenhamos, não era exatamente um bunker à prova de polícia.
Repercussão na comunidade
Na rua onde o crime aconteceu, o clima é de luto e revolta. Os vizinhos — aqueles que ainda conseguem falar sobre o assunto sem chorar — contam que a criança era "um anjo", sempre sorridente, cheia de vida. "E ele acabou com tudo", desabafa uma senhora, enquanto limpa as lágrimas com a ponta do lenço.
E agora? O que esperar? Bom, a justiça precisa seguir seu curso, mas é difícil imaginar que alguém capaz de um crime desses tenha alguma chance de voltar para as ruas tão cedo. A população, por sua vez, espera que essa prisão traga pelo menos um pouco de alívio para as famílias destruídas pela tragédia.