Imagine acordar com um estranho na sua sala, armado e com olhos cheios de ganância. Foi assim que começou o pesadelo para um grupo de idosos em Ribeirão Preto, no interior paulista. Seis horas de terror, com o coração batendo mais forte que o ponteiro do relógio.
O suspeito, que já deve estar arrependido de ter escolhido o dia errado para cometer seu crime, invadiu a casa como um furacão. Joias, dinheiro e até a paz daquela família viraram moeda de troca. O que ele não contava? Com a polícia fechando o cerco feito abelhas em volta de uma colmeia perturbada.
Ação policial rápida
Quando o 190 tocou, os PMs não perderam tempo. Chegaram no local com aquela mistura de cautela e determinação que só quem usa farda conhece. O meliante, que achou que idosos seriam vítimas fáceis, subestimou o trabalho em equipe das forças de segurança.
Testemunhas contam que o clima estava tenso — dá pra imaginar? — mas os policiais conduziram a situação com a precisão de um cirurgião. O suspeito foi levado pra delegacia antes que pudesse dizer "ops, me equivoquei".
O que foi levado?
- Dinheiro em espécie (e não foi pouco)
- Joias de valor sentimental e econômico
- A sensação de segurança dos moradores
Os idosos, ainda assustados mas aliviados, receberam atendimento. Ninguém se machucou fisicamente, mas trauma desse tipo não some com um passe de mágica. A delegacia já trabalha no caso como quem desembaraça um novelo de lã — um fio de cada vez.
Ribeirão Preto, que normalmente faz manchete por seu agronegócio pujante ou eventos culturais, hoje vira notícia por um episódio que ninguém gostaria de viver. A polícia promete manter a pressão — afinal, quando se mexe com idosos, a resposta tem que ser exemplar.
