Idoso de 77 anos é torturado em Pinhão: homem é preso após sessão de espancamento brutal
Idoso torturado em Pinhão: homem preso por espancamento brutal

Não é todo dia que a gente se depara com um caso que faz o estômago embrulhar de tão absurdo. Em Pinhão, Sergipe, um senhor de 77 anos — idade que deveria ser sinônimo de respeito — virou alvo de uma crueldade que desafia a compreensão. O que começou como uma discussão banal terminou em cenas de horror dignas de filme de terror.

Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, e quem pode culpá-las?), o agressor transformou a casa do idoso num palco de tortura. Socos, pontapés, objetos arremessados — um verdadeiro festival de violência que durou horas. Parece exagero? Infelizmente, as marcas no corpo da vítima contam outra história.

"Foi desumano", diz delegado

O delegado responsável pelo caso, em entrevista cheia de pausas — como se buscasse palavras que não existem — classificou o episódio como "um daqueles crimes que deixam até policiais veteranos de cabelo em pé". A vítima, frágil como qualquer septuagenário seria, teve múltiplas fraturas e hematomas que pintavam seu corpo de roxo e azul.

E o pior? O suspeito, um conhecido da família, agiu com uma frieza que beira o psicopático. "Ele não parecia sentir remorso algum", contou um vizinho, ainda visivelmente abalado. "Ria da situação como se fosse piada."

Justiça rápida (para variar)

Numa rara demonstração de eficiência, a polícia prendeu o acusado em menos de 24 horas — graças a denúncias anônimas que inundaram a delegacia. Agora, ele responde por tortura, lesão corporal grave e... pasme, ameaça. Como se faltasse algo nesse rol de horrores.

Enquanto isso, o idoso se recupera no hospital municipal. Os médicos dizem que os traumas físicos vão cicatrizar. Os psicológicos? Esses, como bem sabemos, são feridas que sangram sem deixar marcas visíveis.

O caso reacendeu o debate sobre a proteção aos idosos no estado. Afinal, quantos casos assim acontecem nas sombras, longe dos holofotes? Pergunta retórica, claro. Todos sabemos a resposta — e ela é mais assustadora que o próprio crime.