Criança é Trocada em Creche de SC: Mãe Vive Momento de Pânico ao Buscar Filho
Criança trocada em creche de SC causa pânico

Imagina só: você vai buscar seu filho na creche depois de um dia longo de trabalho, esperando aquele abraço gostoso, e leva o maior susto da sua vida. Foi exatamente isso que aconteceu com uma família de Santa Catarina essa semana. Um erro grotesco, daqueles que a gente acha que só vê em filme, mas aconteceu de verdade.

Aconteceu numa creche que deveria ser um lugar seguro, sabe? O ponto crucial é que funcionários – sim, pessoas pagas para cuidar – entregaram uma criança menor de dois anos para uma mulher que ninguém conhecia. Nem era parente, nem nada. A mãe biológica, ao chegar pouquíssimo tempo depois, não encontrou o próprio filho. O desespero deve ter sido indescritível.

O Protocolo que Falhou Feio

Todo lugar que cuida de criança tem que ter uma regra de ouro: só libera o baixo para pessoas previamente autorizadas e com documentação que comprove. Mas parece que alguém aí resolveu pular essa etapa básica. A tal mulher, até agora não identificada, simplesmente chegou, pediu a criança e… levaram. Sem questionar, sem checar lista, sem nada. É de cair o queixo!

Por sorte – se é que podemos chamar disso –, a confusão foi descoberta quase que na hora. A mãe de verdade apareceu logo em seguida. O que evitou uma tragédia maior, mas não apaga o trauma que um vacilo desses causa. A criança foi encontrada com a mulher desconhecida nas redondezas da creche, ilesa, graças a Deus. Mas e se não fosse? O pensamento é assustador.

E Agora, José?

A delegacia já foi acionada, obviamente. O caso está sendo tratado como uma entrega indevida, e os responsáveis pela creche vão ter que explicar muito bem como algo assim pôde acontecer. A Secretaria de Educação municipal também já foi notificada e prometeu apurar tudo nos mínimos detalhes. Vão verificar os procedimentos de segurança de todas as unidades, dizem. Já era mais do que hora, não?

Isso aqui serve de alerta máximo para todos os pais e responsáveis. A gente confia nossas crianças a essas instituições, mas não pode baixar a guarda. É preciso cobrar, questionar os protocolos, saber exatamente quem está autorizado a buscar os pequenos. E claro, conversar sempre com as crianças, mesmo as bem novinhas, sobre segurança.

No fim das contas, a família vai ter que lidar com o baque. A creche, com as consequências. E a gente fica aqui pensando: até quando vamos ver notícias assim? Quando é que a segurança dos nossos filhos vai virar, de fato, a prioridade absoluta?