
O clima no Distrito Federal está tenso. A Polícia Civil está com os olhos bem abertos — e os faróis ligados — atrás de um homem condenado por um daqueles crimes que dão nó no estômago. Estupro de vulnerável. Três palavras que, juntas, formam uma sentença de horror.
O sujeito, cujo nome a gente omite pra não dar ibope, tá foragido. Sumiu no mapa depois da condenação. E agora? Agora a polícia corre contra o relógio — e contra a sorte dele — pra botar o cara atrás das grades de novo.
Não é brincadeira
Esse tipo de caso mexe com qualquer um. A vítima, um vulnerável (e aqui a gente nem precisa entrar em detalhes do que isso significa, né?), teve a vida virada de cabeça pra baixo. E o agressor? Bem, ele devia tá respondendo pelo que fez, mas preferiu dar no pé.
Os investigadores tão com a faca nos dentes. Eles tão revirando cada pedra do DF, batendo de porta em porta, checando cada pista — por mais miúda que seja. Mas, cá entre nós, ele não vai se entregar de bandeja, não é mesmo?
Ajuda da população é crucial
Quem mora por essas bandas sabe: quando a polícia pede ajuda, é bom ficar esperto. Qualquer informação — aquela vizinhança estranha, um movimento fora do comum — pode ser a peça que falta no quebra-cabeça.
"A gente conta com os olhos da população", diz um delegado que prefere não se identificar. E ele tem razão. Às vezes é o zelador do prédio, o motoboy que passa todo dia, ou a dona da padaria que acaba vendo o que os outros não veem.
Se você souber de algo — qualquer coisinha —, não fique aí mordendo a língua. Ligue pra polícia. Disque 197. Não custa nada, e pode custar tudo pra quem tá por aí, livre como se nada tivesse acontecido.