Idoso é morto de forma brutal por motorista de carro roubado no Núcleo Bandeirante — a tragédia que choca o DF
Idoso morto por motorista de carro roubado no DF

Era pra ser uma terça-feira comum. O sol batia forte no Núcleo Bandeirante, e a vida seguia seu curso — até que, de repente, tudo mudou. Por volta das 14h30, o barulho de pneu cantando no asfalto e um impacto seco cortaram o ar. Um homem de 72 anos, cujo nome ainda não foi divulgado, foi arremessado como um boneco de pano.

Quem estava por perto nem acreditou no que viu. O motorista — que, pasmem, dirigia um carro roubado — simplesmente não parou. Acelerou e desapareceu, deixando para trás uma cena de horror. Uma vida inteira, interrompida em segundos.

Testemunhas correram para ajudar, mas era tarde demais. O idoso não resistiu. Ele morreu no local, diante de pessoas impotentes, chocadas com a frieza do crime.

O veículo era clonado — e o motorista, um perigo

Pouco depois, a Polícia Militar localizou o carro abandonado. Um Hyundai HB20, prata — que, como se descobriu, tinha placa clonada. Ou seja: o suspeito não só atropelou e fugiu, como também estava cometendo outros crimes antes mesmo do atropelamento.

Não é de hoje que carros roubados viram instrumento de tragédia no Distrito Federal. Mas isso não torna a história menos revoltante. Pelo contrário: dá um misto de raiva e incredulidade. Até quando?

A busca pelo responsável

Até o momento, ninguém foi preso. A polícia trabalha com imagens de câmeras de segurança e depoimentos para tentar identificar o condutor — que, aliás, deve responder por homicídio doloso, afinal, fugir depois de um atropelamento fatal não é algo que se faça por acidente, não é?

Enquanto isso, a família do idoso chora uma perda irreparável. Uma vida levada de forma violenta, sem chance de despedida. Uma história que deveria ser de descanso na terceira idade, transformada em manchete policial.

O caso agora é investigado pela Delegacia de Trânsito (Detran-DF). E a pergunta que fica é: quantas vidas ainda serão ceifadas antes que algo mude de verdade?