O Cariri cearense acordou com uma notícia que deixou muita gente de cabelo em pé. Um fuzileiro naval, cujo nome ainda não foi divulgado, está atrás das grades depois de um episódio que começou como mera batida de carro e terminou em tragédia.
Tudo aconteceu na noite de ontem, quando o militar — que deveria proteger cidadãos — teria perdido completamente a cabeça após uma colisão de trânsito banal. Testemunhas contam que o idoso de 68 anos, vítima fatal, sequer foi o condutor envolvido no acidente. Estaria apenas tentando acalmar os ânimos quando levou um golpe fatal.
Da discussão ao desastre
Detalhes do boletim de ocorrência são de cortar o coração. O pobre do senhor — que deveria estar curtindo aposentadoria com netos no colo — teria recebido um único soco no peito. Parece pouco? Pois foi o suficiente para causar uma parada cardíaca irreversível.
"A gente ouviu o barulho da batida, depois gritaria. Quando chegamos, o velhinho já estava caído", relata uma vizinha que pediu para não ser identificada. "O marinheiro parecia possuído, xingando todo mundo."
Reações indignadas
Nas redes sociais, a comoção foi instantânea. "Isso é Brasil: onde até quem jura defender a pátria vira risco pra população", esbravejou um usuário no Twitter. Outros questionam por que o militar estava armado — segundo a PM, ele portava arma registrada.
O Comando da Marinha já se pronunciou, afirmando que "repudia veementemente" o ocorrido e que colaborará com as investigações. Enquanto isso, no fórum da comarca, o juiz plantonista já deu ordem para que o acusado fique em prisão preventiva.
E aí, será que esse caso vai virar mais um daqueles que a gente esquece na próxima semana? Ou vai servir de alerta sobre a violência que transforma discussões cotidianas em tragédias irreparáveis?
