A coisa tá séria na Zona Sudoeste do Rio. A cúpula da segurança - aqueles caras que realmente mandam no esquema de proteção da cidade - resolveu botar a boca no trombone e detalhar o que tá rolando por lá. E olha, não é pouca coisa não.
O secretário de Polícia Militar, Henrique Miranda, junto com o subsecretário de Inteligência, Ronaldo Oliveira, e o coordenador de Integração Operacional, Fábio Lopes, sentaram a mão na mesa e explicaram o que tão fazendo. Parece que tão usando um esquema de inteligência que, convenhamos, tá mais afiado que faca de açougueiro.
O Que Tá Rolando de Verdade
O negócio começou na segunda-feira, 29 de setembro, e já deu o que falar. A operação - que não tem nome bonitinho, mas tem resultado - tá focada em áreas específicas da Zona Sudoeste. E não é só blitz aleatória não, tão indo com alvo certo na cabeça.
Agora me escuta bem: tão usando dados de inteligência que mostram onde a criminalidade tá se escondendo. É tipo quando você sabe exatamente onde tá a formiga no formigueiro antes de botar o veneno.
Reforço Que Chegou Pra Ficar
O detalhe que mais chama atenção? O reforço de 150 PMs que chegou pra engrossar o caldo. Gente nova, sangue novo, e tudo coordenado pra não deixar brecha. Parece que aprenderam com os erros do passado - finalmente!
E não é só número não. A qualidade da operação melhorou consideravelmente. Tão trabalhando com informações mais precisas, com estratégia mais bem desenhada. Até eu, que sou cético com essas coisas, tô impressionado.
Por Que Isso Importa?
Olha, morar numa cidade como o Rio não é fácil. A gente vive entre a cruz e a espada - quer segurança, mas não quer abuso. E essa operação parece estar tentando acertar nesse meio-termo delicado.
O que me deixa mais esperançoso é que tão usando inteligência de verdade, não é só bala e bomba. Tão mirando onde dói no crime, mas tentando preservar quem é inocente. Difícil? Muito. Mas pelo menos tão tentando.
No fim das contas, o que todo carioca quer é poder andar na rua sem medo. Será que dessa vez vai? Bom, pelo menos tão tentando fazer diferente. E no Rio de Janeiro, diferente já é um começo e tanto.
