
O que era pra ser mais um dia comum de trabalho terminou em tragédia em Minas Gerais. Um gari — nome que a gente dá pros heróis invisíveis que mantêm a cidade limpa — morreu durante uma abordagem policial. E agora? A história tá cheia de reviravoltas que parecem saída de roteiro de novela.
O caso que tá dando o que falar
A Subcorregedoria da Polícia Civil resolveu botar as mãos na massa e abriu um inquérito pra investigar a conduta de uma delegada. Detalhe: ela é casada com um empresário que tá atrás das grades. Coincidência? A gente deixa pra você tirar suas conclusões.
Segundo fontes que preferiram não se identificar (afinal, ninguém quer virar alvo), o pobre coitado do gari teria sido vítima de um procedimento policial no mínimo questionável. Morreu no local. E aí começou o circo.
Os pingos nos is
O Ministério Público já tá de olho no caso. E não é pra menos. Quando a coisa envolve autoridade policial e morte de trabalhador, o negócio esquenta rápido. A tal delegada — cujo nome a gente omite por enquanto — teria agido de forma, digamos, pouco ortodoxa durante a ocorrência.
Os colegas de trabalho do falecido tão revoltados. "Ele era um cara tranquilo, nunca arrumou confusão", contou um amigo, ainda abalado. Do outro lado, a corporação fecha os quadros — como sempre acontece nesses casos.
O que dizem as autoridades
A Polícia Civil soltou aquele comunicado padrão, cheio de juridiquês, dizendo que "todos os procedimentos estão sendo adotados para apurar os fatos com isenção". Sabe como é, né? Enquanto isso, nas redes sociais, o povão já tá dividido entre "bandido bom é bandido morto" e "abuso de autoridade".
O que me deixa pensando: será que a gente vai ter justiça de verdade ou mais um daqueles casos que acabam em pizza? O tempo — e a corregedoria — vão dizer.