A coisa tá séria no litoral paulista. A Polícia Civil botou o pé na estrada mais cedo hoje, cumprindo uma penca de mandados que têm tudo a ver com aquele caso que chocou todo mundo: a execução do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes. Lembra? O crime aconteceu no dia 3 de setembro, ali na frente da casa dele, em São Vicente. Uma cena de filme de terror, mas na vida real.
E olha só como o mundo dá voltas — o cara que passou a vida inteira combatendo o crime, acabou caindo justamente pelas mãos da criminalidade. Triste, né? A delegada Marília Galesi, que tá tocando a investigação, não quis dar muitos detalhes, mas deixou escapar que tão seguindo umas pistas quentes. Parece que tão desvendando a teia por trás desse assassinato covarde.
Os mandados
Os policiais saíram cedo, bem cedo mesmo, com a missão de cumprir esses mandados de busca e apreensão. A operação foi autorizada pela 1ª Vara Criminal de São Vicente, então tá tudo dentro da lei. O objetivo? Encontrar provas, qualquer coisinha que possa levar até os responsáveis por essa morte brutal.
E não foi pouca coisa não — os agentes reviraram tudo, procurando por qualquer evidência que pudesse esclarecer quem mandou e quem executou o crime. Armas, documentos, celulares... Tá todo mundo com os olhos bem abertos.
O crime que abalou São Vicente
Aquele 3 de setembro começou como um dia normal, mas terminou em tragédia. Ruy Ferraz Fontes, que já tinha uma carreira inteira na polícia, foi surpreendido por assassinos na porta de casa. Os bandidos chegaram, atiraram e fugiram — aquele modus operandi clássico das execuções.
O que mais deixa a gente pensando é: por que um ex-delegado? Será que eram contas do passado? Inimigos que ele fez durante os anos de serviço? A polícia não descarta nenhuma hipótese, mas tá claro que não foi um crime qualquer. Tinha planejamento, tinha intenção.
A vizinhança ainda tá assustada. Quem mora por ali nunca imaginou que veria uma cena dessas tão perto. São Vicente, aquela cidade praiana normalmente tranquila, agora tá no centro de uma investigação policial dos grandes.
E agora, o que vem por aí?
A operação de hoje é mais um capítulo nessa história que parece saída de um romance policial. A polícia garante que não vai parar até prender todo mundo envolvido — desde quem puxou o gatilho até quem mandou fazer o serviço.
E a sensação que fica é que essa teia é bem mais complexa do que a gente imagina. Quando um ex-delegado é executado assim, na lata, é porque tem coisa grande por trás. A gente torce para que a justiça seja feita, e que a família do Ruy possa ter algum alívio com a descoberta da verdade.
Enquanto isso, a Polícia Civil segue no encalço dos suspeitos. E algo me diz que essa história ainda vai dar muito o que falar.
