
Pois é, a coisa tá feia nos bares de Manaus. Uma operação conjunta pegou de surpresa vários estabelecimentos que, pasmem, estavam vendendo bebida alcoólica para garotada abaixo dos 18 anos. E olha que não foi coisa de um ou dois lugares não — a fiscalização rodou por aí e encontrou uma situação bem preocupante.
Agora me diz: será que esses comerciantes não sabem que isso é crime? Parece que a ganância fala mais alto, né? A verdade é que a lei é clara: zero álcool para menores. Ponto final.
Como foi a fiscalização
A operação aconteceu na última sexta-feira, dia 26, e pegou todo mundo desprevenido. O pessoal do Procon e da VISA (aquela vigilância sanitária) se juntou e saiu batendo de porta em porta. E adivinha só? Não deu outra.
Os fiscais encontraram adolescentes — alguns até com cara de novinho — consumindo cerveja, drinks e outras bebidas alcoólicas como se fosse a coisa mais normal do mundo. E os donos dos bares? Fazendo vista grossa, é claro.
As consequências são sérias
Olha, não é brincadeira não. Os estabelecimentos flagrados nessa roubada podem levar uma multa que dói no bolso: até R$ 7.081,90! E tem mais — dependendo da reincidência, podem até perder o alvará de funcionamento.
Mas sabe o que é pior? O prejuízo para a saúde desses jovens. O álcool na adolescência mexe com o desenvolvimento do cérebro, pode causar dependência e abre portas para um monte de outros problemas. Isso sem falar nos riscos de acidentes, violência e aquelas decisões que a gente toma bêbado e se arrepende amargamente depois.
O que dizem as autoridades
O Procon-AM foi bem claro: "A venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos é proibida por lei e constitui infração gravíssima". Eles ainda reforçaram que vão continuar com as fiscalizações — e que a população pode (e deve!) denunciar casos assim pelo 151.
Já a VISA lembrou que, além da questão legal, tem toda uma responsabilidade social envolvida. "Estabelecimentos que comercializam bebidas alcoólicas precisam ter consciência do seu papel na proteção de crianças e adolescentes", afirmou um dos fiscais.
No fim das contas, a mensagem é clara: em Manaus, a lei vai pegar mesmo. E tomara que outros bares aprendam a lição — porque do contrário, o prejuízo pode ser bem maior que uma simples multa.