Combustível a Preço de Ouro: Cinco Postos Autuados em Maceió por Aumento Abusivo
Procon autua 5 postos em Maceió por preço abusivo

Parece que o combustível em Maceió resolveu acompanhar o preço de uma joia fina. Na última quinta-feira (25), uma operação de fiscalização do Procon pegou cinco estabelecimentos – literalmente – com a mão no bolso do consumidor. A ação, que percorreu vários cantos da cidade, identificou aumentos que beiraram o absurdo, deixando qualquer um com a pulga atrás da orelha.

Os fiscais, com um olho no gato e outro no peixe, percorreram nada menos que 15 postos. O resultado? Um terço deles estava praticando preços que, na visão da autoridade, simplesmente não se justificavam. A gente sabe que o mercado oscila, mas há limites, não é mesmo?

Os Valores da Multa e a Reação Imediata

Quando a conta chegou, veio salgada para os donos dos postos. O total de multas aplicadas superou a marca de R$ 200 mil. Uma grana preta que, convenhamos, daria para abastecer uma frota de carros populares. O Procon foi categórico: a prática é considerada infração gravíssima contra a ordem econômica. E olha, não é para menos.

O que mais choca é a velocidade do reajuste. Em alguns casos, o preço subiu de forma tão repentina que o consumidor nem teve tempo de piscar. Uma verdadeira furada para o orçamento de quem depende do carro para trabalhar.

E Agora, José? O que Fazer se Você se Sentir Lesado?

Se você abasteceu recentemente em Maceió e achou que pagou caro demais, fique esperto. O Procon orienta os consumidores a ficarem de olho vivo nos preços praticados. Desconfiou? Anote o nome do posto, o endereço e, se possível, tire uma foto da placa de preços. Depois, é só formalizar a denúncia no canal oficial do órgão.

É uma forma de se defender e, de quebra, ajudar a fiscalização a coibir esses abusos. Afinal, ninguém merece ser passado para trás na hora de encher o tanque. A sensação é de estar pagando por um produto premium, quando na verdade é só gasolina comum.

No fim das contas, a operação serviu como um puxão de orelha necessário. Mostrou que, mesmo em tempos de altas e baixas na economia, o abuso não pode – e nem deve – ser tolerado. O bolso do cidadão agradece.