
Era pra ser mais um dia normal no campus, mas virou pesadelo. O delegado não esconde a gravidade do caso: o suspeito quebrou durante interrogatório e assumiu o homicídio da aluna. Detalhe macabro? A polícia garimparam cada centímetro do local e acharam o celular dela - peça chave que pode desvendar esse quebra-cabeça sinistro.
Não foi fácil chegar até ele. Os investigadores suaram a camisa, vasculhando mato fechado e áreas remotas por dias. Quando finalmente colocaram as mãos no aparelho, já sabiam: tinham o que precisavam. O delegado, com aquela cara de quem já viu de tudo, confessou à imprensa que o criminoso não aguentou a pressão e caiu no conto do vigário.
O que se sabe até agora?
- Vítima era universitária - promissora, cheia de planos
- Suspeito conhecido na região, mas motivação ainda nebulosa
- Celular encontrado em estado comprometido, mas peritos trabalham
Moradores tão assustados que mal dormem. "A gente nunca imagina que vai acontecer aqui", diz uma vizinha, enquanto acende velas num improvisado memorial. A UNESP - que normalmente vive o burburinho acadêmico - agora respira tensão. Reitores prometem reforçar segurança, mas a pergunta que não quer calar: será que dá pra confiar em quem a gente menos desconfia?
Enquanto isso, o tal do delegado - cara de poucos amigos, mas eficiente - garante que o sujeito vai pagar. E caro. "Confissão é só o começo", soltou, entre um gole de café requentado e outra olhada nos papéis. A Justiça, como sempre, cobrará seu preço.