
Imagine a cena: um homem, supostamente educador, escondido como um rato sob um móvel velho. Pois é, a realidade superou o absurdo. Um professor — sim, aquele que deveria inspirar confiança — foi capturado de forma patética após cometer crimes hediondos contra 18 alunas.
O desfecho surreal
A polícia chegou, revirou a casa, e lá estava ele: "encolhido feito um tatu-bola", segundo um dos agentes. O sujeito, que já havia sido condenado a 24 anos por estupro qualificado e corrupção de menores, achou que um sofá seria seu salvo-conduto. Enganou-se feio.
Detalhe macabro: as vítimas tinham entre 12 e 17 anos. O cara agia como um predador, selecionando garotas vulneráveis. Usava a autoridade de professor para aproximação — nojento, não?
Fuga fracassada e reviravoltas
- Condenação em 2022, mas recorreu (óbvio)
- Prisão decretada novamente em abril deste ano
- Ficou foragido até essa cena digna de filme B
E olha só a cara de pau: o defensor público tentou alegar que a prisão era ilegal porque... o mandado estava "sem data". Sério mesmo? O juiz, é claro, riu da cara — ou melhor, rejeitou na hora.
O que diz a lei
Pelo Código Penal, estupro de vulnerável tem pena de 8 a 15 anos. Só que nesse caso, com a quantidade de vítimas e a forma como agia, o sujeito pegou quase o dobro. E ainda tem gente que acha pouco.
Ah, e detalhe: ele respondia em liberdade até então. Alguém ainda duvida que o sistema falha com as vítimas?