
Um pedreiro foi condenado a dois anos de prisão após cometer um crime incomum: furtar e matar um porco que pertencia ao seu próprio irmão. O animal, avaliado em R$ 1 mil, foi abatido sem autorização, gerando um conflito familiar que terminou na Justiça.
O caso ocorreu no estado do Tocantins e chamou a atenção não apenas pelo valor do animal, mas também pela relação entre as partes envolvidas. Segundo as investigações, o pedreiro agiu de forma premeditada, levando o porco para ser sacrificado em outro local.
Detalhes do caso
O irmão da vítima, que também era o dono do porco, registrou um boletim de ocorrência após descobrir o ocorrido. As autoridades locais iniciaram as investigações e, rapidamente, identificaram o autor do crime.
Durante o julgamento, o pedreiro alegou que não tinha intenção de causar prejuízo ao irmão, mas a Justiça considerou que o ato foi criminoso e aplicou a pena de dois anos de prisão, inicialmente em regime aberto.
Repercussão e lições
O caso serve como alerta para questões envolvendo conflitos familiares e crimes contra animais. A decisão judicial reforça a importância de respeitar a propriedade alheia, mesmo em situações onde há laços de sangue entre as partes.
Além disso, o valor do animal — R$ 1 mil — também foi um fator determinante na condenação, mostrando que crimes contra patrimônio, independentemente do bem envolvido, são levados a sério pela Justiça brasileira.