Família de Juliana Marins exige investigação sobre vazamento de laudo necroscópico pela PF
Família de Juliana Marins cobra PF sobre vazamento de autópsia

A família da influenciadora digital Juliana Marins, encontrada morta em circunstâncias ainda não esclarecidas, está exigindo que a Polícia Federal (PF) investigue o vazamento de informações sigilosas do laudo necroscópico. O caso, que já chocou o país, ganha novos contornos com a possível violação de protocolos de confidencialidade.

Detalhes do caso

Segundo fontes próximas à família, dados sensíveis do exame de corpo de delito teriam sido divulgados irregularmente, levantando suspeitas sobre a condução do processo. "É inaceitável que informações tão íntimas vazem enquanto buscamos respostas", declarou um representante da família.

Repercussão jurídica

Especialistas em direito penal alertam que o vazamento pode:

  • Comprometer as investigações
  • Violar direitos da vítima e familiares
  • Configurar crime de quebra de sigilo funcional

A PF ainda não se pronunciou oficialmente sobre as denúncias, mas fontes internas afirmam que procedimentos internos já foram iniciados para apurar a origem do vazamento.

O que diz a lei?

De acordo com o Código de Processo Penal brasileiro:

  1. Laudos periciais são documentos sigilosos
  2. Divulgação não autorizada pode render punições disciplinares e criminais
  3. Vítimas têm direito à preservação de sua intimidade

O caso continua sob os holofotes da mídia, enquanto a família aguarda posicionamento formal das autoridades.