Aconteceu algo que ninguém esperava numa festa que deveria ser só alegria. Em Camanducaia, Minas Gerais, um homem — vamos chamá-lo de Carlos, porque ele prefere não se identificar — acabou no meio de uma confusão feia com seguranças terceirizados. Tudo rolou num aniversário, imagina só.
Segundo Carlos, os seguranças exageraram na força. Ele conta que estava saindo do local quando foi abordado de forma violenta, sem motivo aparente. "Foi desproporcional, me jogaram no chão, me bateram", desabafa. Teve até que ir pro hospital depois — hematomas, dor nas costas, o pacote completo.
O que diz a empresa de segurança?
Até agora, silêncio. A empresa responsável pelos seguranças não se pronunciou — e olha que a coisa já tá rolando há dias. Será que vão tentar empurrar com a barriga? Enquanto isso, Carlos já correu atrás dos seus direitos: boletim de ocorrência registrado e tudo.
E não é só isso. A delegacia tá investigando, mas você conhece como é: essas coisas podem enrolar. O que me deixa puto é que situações assim acontecem direto, e muitas vezes ficam por isso mesmo. Segurança privada tem que ter treinamento, não pode sair batendo em geral como se fosse faroeste.
E agora, o que fazer?
Se você já passou por algo parecido, fica a dica:
- Registre BO imediatamente — não deixe pra depois
- Junte provas: fotos, vídeos, testemunhas
- Procure um advogado ou a Defensoria Pública
No fim das contas, é mais um caso que mostra como a fiscalização nesse ramo tá falhando. Cadê o Ministério Público nessa história? Alguém tem que botar ordem na bagunça.
