Eis uma situação que deixa qualquer um com os nervos à flor da pele. A polícia de Campo Grande está atrás de um indivíduo — desses que a gente nunca quer cruzar na rua — acusado de um crime que revira o estômago. E adivinha? Eles precisam da sua ajuda.
Não é brincadeira. As imagens divulgadas mostram um sujeito que, segundo as investigações, teria cometido um estupro na capital. O vídeo, de qualidade razoável, circula agora como principal pista. A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) não mede esforços: "Qualquer informação, por menor que pareça, pode ser crucial", diz o delegado responsável, com aquela voz grave de quem já viu de tudo.
O caso
Naquela noite, tudo parecia normal — até que deixou de ser. A vítima, cuja identidade permanece sob sigilo (óbvio, né?), relata detalhes que fariam qualquer um tremer. O crime aconteceu numa região que, pasmem, nem era considerada das mais perigosas. Eis aí a lição: perigo mora ao lado, literalmente.
Os investigadores trabalham com duas hipóteses:
- O suspeito agiu sozinho, num impulso daqueles que desafiam a compreensão humana
- Ou pior: pode ser reincidente, um predador que já deixou outras marcas por aí
"Temos padrões que nos preocupam", confidencia um agente, pedindo anonimato. Quando um policial experiente fala assim, é bom ligar o sinal de alerta.
Como ajudar?
Se você:
- Reconhece o sujeito do vídeo (nem que seja um "parecido" que te deu arrepio)
- Viu algo estranho na região naquele dia
- Ou sabe de qualquer coisinha que possa parecer irrelevante
Não fique aí mudo! Ligue para o (67) 3389-8000 ou mande mensagem para 181. Aqui, silêncio não é ouro — é cumplicidade.
Ah, e pra quem tá pensando "mas eu não sou do MS" — compartilhe mesmo assim. Criminosos adoram fronteiras, infelizmente.
