Não foi um dia qualquer em Taguatinga. O Distrito Federal acordou com mais um caso de violência extrema — daqueles que deixam até os mais endurecidos de estômago embrulhado. Um jovem, cuja identidade ainda não foi divulgada (a polícia trabalha com hipóteses), foi preso após desferir um tiro fatal na cabeça de um homem. E o pior? Tudo foi registrado.
Câmeras não mentem: As imagens são de cortar o fôlego. O suspeito — roupa escura, movimentos calculados — aparece entrando na residência da vítima como quem vai comprar pão na padaria. Meia hora depois, o estrondo. Vizinhos contam ter ouvido "um estouro seco, desses que a gente sabe que não é rojão".
O que se sabe até agora?
- A vítima, homem entre 35-40 anos, tinha passagem pela polícia por pequenos delitos
- O assassino (porque é disso que se trata) foi reconhecido por conhecidos nas imagens
- Motivo? Briga por dívida de jogo, segundo fontes não oficiais
Detalhe macabro: o criminoso voltou ao local do crime horas depois, como se quisesse se certificar do trabalho. Erro fatal — foi assim que a polícia conseguiu rastreá-lo. "Ele agiu com frieza de profissional, mas esqueceu que hoje até poste tem câmera", comentou um delegado sob condição de anonimato.
E agora?
A Defensoria Pública já se manifestou — diz que vai "analisar o caso com a seriedade que merece". Enquanto isso, nas redes sociais, o debate esquenta: uns pedem penas mais duras, outros lembram que a violência é sintoma de problemas mais profundos. E você, o que acha? Até quando histórias como essa vão continuar sendo "só mais uma" no noticiário?
PS: A polícia pede que testemunhas ou quem tiver informações complementares compareça à 12ª DP. Qualquer detalhe, por menor que pareça, pode ser crucial.
