Homem com histórico criminal é executado em emboscada na Grande Santarenzinho — veja detalhes
Homem com passagens pela polícia é morto em emboscada

Não deu tempo nem de reagir. Na tarde desta segunda-feira (4), um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada oficialmente — foi alvejado por disparos de arma de fogo em uma emboscada que deixou moradores da Grande Santarenzinho em pânico. Segundo testemunhas, tudo aconteceu rápido demais: dois homens em uma motocicleta chegaram atirando, como se já soubessem exatamente onde a vítima estaria.

E não era qualquer um. O alvo, diga-se de passagem, tinha um histórico que chamava atenção — passagens pela polícia, envolvimento em roubos e, claro, aquele jeito de quem sempre escapava por pouco. Dessa vez, porém, o destino parece ter sido implacável.

O cenário do crime

O local? Uma rua movimentada, daquelas onde todo mundo se cumprimenta, mas ninguém realmente vê. Paradoxal, não? Enquanto crianças brincavam a poucos metros, os tiros ecoaram como fogos de artifício fora de época. A vítima, que segundo boatos estava desarmada, caiu no chão antes mesmo de entender o que aconteceu.

— Foi coisa de cinema, mas do tipo que ninguém quer ver — comentou um vizinho, que preferiu não se identificar. — Um minuto tava tudo normal, no outro… bang, bang. Aí só o silêncio.

Quem era ele?

Ah, essa é a parte que sempre gera debate. Para uns, "mais um bandido que se foi". Para outros — geralmente familiares —, um "pai de família" que "tinha seus problemas". A polícia, é claro, segue a cartilha: investiga ligações com facções, dívidas não pagas, ou aquela velha máxima do crime que costuma se devorar.

Detalhe curioso: há rumores de que ele teria saído recentemente da cadeia. Coincidência? Nesse meio, dificilmente.

E agora?

Enquanto os peritos vasculham cada canto atrás de cápsulas de bala (que, convenhamos, nunca são tão fáceis de achar), a pergunta que fica é: será que isso vai parar por aqui? Ou é só mais um capítulo de uma história que, infelizmente, se repete todo dia?

Uma coisa é certa: na Grande Santarenzinho, o medo voltou a bater à porta — e dessa vez, sem avisar.