O que deveria ser uma noite de celebração e alegria se transformou num pesadelo que vai marcar para sempre a comunidade de Conceição do Coité. A Festa Junina, aquela tradição tão querida pelos brasileiros, foi interrompida por cenas de pânico e violência que ninguém poderia prever.
Segundo as informações que consegui apurar — e olha, a situação ainda está bem confusa — tudo aconteceu na Praça J.J. Seabra, no coração da cidade. A noite de sábado, que prometia ser de danças típicas e comidas tradicionais, acabou manchada por um crime brutal.
O momento do crime
Testemunhas contam que por volta das 23h30, quando a festa ainda estava a todo vapor, os sons das quadrilhas e forró foram substituídos por gritos e, em seguida, por disparos. Parece coisa de filme, mas infelizmente é a pura realidade.
Uma mulher, identificada como Railda Vieira dos Santos, teria sacado uma arma e efetuado vários tiros contra um homem. A vítima, Edvaldo Alves de Oliveira, de 41 anos, não resistiu aos ferimentos. O que levaria alguém a cometer um ato desses numa festa pública, com centenas de pessoas ao redor? É o que todos querem saber.
Operação policial e prisão
A Polícia Militar agiu rápido, diga-se de passagem. Chegaram ao local e encontraram a suspeita ainda nas proximidades. Railda foi presa em flagrante — não deu nem tempo de fugir do cenário do crime.
Os policiais apreenderam a arma utilizada no homicídio. Uma pistola ponto 40, pra você ter ideia do poder de fogo. Coisa séria, mesmo.
Repercussão na cidade
O clima em Conceição do Coité está pesado, como era de se esperar. Uma tragédia dessas numa festa tradicional, onde as famílias vão com crianças, deixa todo mundo assustado. Os moradores ainda tentam entender como uma celebração tão alegre pôde terminar dessa forma.
O corpo de Edvaldo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal de Serrinha, enquanto a investigação segue para esclarecer os motivos que levaram ao crime. Seria uma discussão prévia? Uma rixa antiga? A polícia não revelou muitos detalhes ainda.
Railda agora responde nas custódias da lei, e a comunidade tenta retomar a normalidade — mas essa memória, essa marca, vai ficar. Festa Junina nunca mais será a mesma por aquelas bandas.
