Teresina: Casal é Baleado Dentro de Bar em Cena de Violência Chocante
Casal baleado dentro de bar em Teresina

A noite de domingo em Teresima não terminou em paz. Longe disso. Num daqueles episódios que fazem a gente questionar até onde vai a violência urbana, um casal foi alvejado dentro de um estabelecimento comercial — um bar, para ser mais exato — no bairro Parque Piauí.

Segundo as informações que consegui apurar, tudo aconteceu por volta das 22h30. O clima? Aparentemente tranquilo, até que a violência irrompeu sem aviso prévio. Dois indivíduos chegaram ao local e, sem muita cerimônia, efetuaram vários disparos contra o casal.

As câmeras de segurança registraram a cena. E olha, não é nada bonito de se ver. Dá até um frio na espinha. O vídeo — que circula por aí — mostra claramente o momento em que os criminosos chegam e partem para a ação. Rapidez. Precisão. E uma frieza que assusta.

O que as imagens revelam

Depois que a poeira baixou — ou melhor, depois que os atiradores fugiram —, o que ficou foi um cenário desolador. Um rastro de sangue marcava o chão do estabelecimento, testemunha silenciosa da brutalidade que havia se desenrolado minutos antes. Parece cena de filme, mas é a pura realidade.

O casal, ainda bem, sobreviveu. Foi socorrido às pressas para um hospital da região. Os ferimentos são graves, segundo os bombeiros que atenderam a ocorrência. Mas estão vivos. E numa situação dessas, isso já é alguma coisa, não é mesmo?

E agora, José?

A Polícia Civil já iniciou as investigações. Estão buscando pistas, imagens de outras câmeras, testemunhas. O protocolo padrão, você sabe. Mas a pergunta que fica — e que não quer calar — é: até quando cenas como essa vão continuar acontecendo?

Teresina, como tantas outras capitais brasileiras, vive esse drama diário. A violência que invade espaços que deveriam ser de convivência. Bares, restaurantes, lugares onde as pessoas vão para relaxar. E acabam saindo de lá em uma ambulância.

O caso segue sob investigação. Enquanto isso, o rastro de sangue no chão do bar serve como lembrete mórbido de que a segurança pública continua sendo um daqueles problemas que a gente teima em não resolver de vez.