Não foi um dia qualquer na UPA de Guarapari. O que começou como uma discussão banal entre uma paciente e uma funcionária do local rapidamente escalou para algo que ninguém esperava — uma troca de tapas e empurrões que deixou todos boquiabertos.
Segundo relatos, a paciente, que aguardava atendimento, teria se irritado com o que considerou um tempo de espera excessivo. A funcionária, por sua vez, tentou acalmar os ânimos, mas a situação fugiu do controle. "Foi como uma panela de pressão que explodiu", comentou um testemunha que preferiu não se identificar.
O momento da tensão
Quando as palavras não bastam, às vezes o corpo fala mais alto — e foi exatamente o que aconteceu. A discussão, que parecia ter tudo para ser resolvida no diálogo, acabou descambando para o físico. Empurrões, tapas e até puxões de cabelo entraram em cena, transformando a área de espera em um verdadeiro ringue improvisado.
Outros pacientes e funcionários tentaram apartar a briga, mas não foi fácil. "A gente fica sem saber o que fazer nessas horas. É um misto de susto e impotência", confessou outra pessoa que presenciou tudo.
E as consequências?
Depois que a poeira baixou, a situação foi controlada, mas o clima continuou pesado. A funcionária, visivelmente abalada, precisou ser afastada momentaneamente do atendimento. Já a paciente, segundo informações, foi encaminhada para outro setor — mas não sem antes receber uma advertência por seu comportamento.
O caso foi registrado, e agora as autoridades avaliam se há necessidade de medidas mais drásticas. Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: até quando situações como essa vão continuar acontecendo em unidades de saúde já tão sobrecarregadas?
Uma coisa é certa: ninguém sai ileso de uma cena dessas — nem quem se envolve, nem quem presencia. E você, o que acha que poderia ser feito para evitar conflitos como esse?
