
Não foi um dia comum na rotina dos estudantes de uma escola em São José dos Campos. Por volta das 11h da manhã, o que começou como uma discussão banal terminou com um adolescente de 16 anos no chão, ferido e assustado. Segundo testemunhas, a briga — daquelas que parecem sair de um filme de ação — aconteceu bem na porta da instituição, deixando pais e professores em alerta.
"Do nada, os gritos começaram. Quando vi, já estavam se agarrando", conta uma mãe que preferiu não se identificar. O clima, que já não estava dos melhores, esquentou rápido demais. O adolescente, que segundo boletim médico sofreu cortes e hematomas, foi levado às pressas para um hospital da região. Felizmente, nada grave — mas o susto, esse ficou.
O que se sabe até agora?
A polícia, que chegou rápido no local (coisa rara, diga-se de passagem), já está investigando o caso. Ninguém foi preso ainda, mas os agentes garantiram que estão "no encalço" dos envolvidos. Será que era uma briga marcada? Desentendimento antigo? Ninguém sabe ao certo, mas o que não falta são versões — e especulações.
Enquanto isso, a escola emitiu uma nota dizendo que "repudia qualquer tipo de violência" e que está dando todo o suporte necessário. Mas convenhamos: isso é o mínimo, não? O que todos querem mesmo é saber como evitar que cenas como essa se repitam. Afinal, escola deveria ser lugar de estudo, não de pancadaria.
E agora?
O adolescente ferido já recebeu alta, mas o caso está longe de terminar. A delegacia responsável prometeu agilidade nas investigações — tomara que cumpram. Enquanto isso, os pais da região estão em polvorosa. "É um absurdo!", desabafa outro responsável. "Meu filho tem que estudar, não ficar com medo de brigas."
Uma coisa é certa: esse episódio vai deixar marcas — e não só no adolescente ferido. A pergunta que fica é: quando é que a gente vai aprender que violência nunca é solução?