
Eis que o Acre, normalmente tranquilo, acorda com mais uma daquelas notícias que gelam a espinha. Na manhã desta quinta-feira (18), a polícia se deparou com uma cena digna de filme de terror – o corpo sem vida de um homem, jovem ainda, com marcas que contavam uma história de puro horror.
Pois é. Tudo começou num açougue qualquer de Rio Branco – aquele tipo de estabelecimento que você frequenta todo fim de semana. Só que dessa vez, a rotina foi quebrada por um furto aparentemente banal: alguns alimentos e… cerveja. Sim, cerveja.
Mas o que deveria ser um caso simples de investigação tomou rumos obscuros. O suspeito, cuja identidade ainda não foi divulgada (e talvez nem seja, quem sabe?), sumiu do mapa após o incidente. Até que…
O Corpo e as Marcas da Crueldade
Não vou nem detalhar muito, mas digamos que as autoridades encontraram mais do que um cadáver. Encontraram uma narrativa de violência excessiva, daquelas que fazem você questionar a humanidade das pessoas. Marcas de tortura, meu caro leitor. Muitas.
O delegado responsável – já cansado de ver cenas assim – comentou, com a voz embargada, que “a brutalidade do caso choca até os mais experientes”. E olha que esses caras já viram de tudo.
E Agora?
A pergunta que fica é: onde vamos parar? Um furto de itens de baixo valor termina em morte com indícios de tortura? O que leva alguém a cruzar essa linha?
A polícia não confirmou se a morte está diretamente ligada ao roupo – mas, convenhamos, a coincidência é no mínimo suspeita. Investigação em andamento, como sempre. E a população, assustada.
Enquanto isso, a cidade segue – mas com aquele sabor amargo de insegurança e incredulidade. Até quando?