O homem que ficou conhecido por destruir um relógio durante os atos golpistas de 8 de janeiro em Brasília foi enviado de volta ao presídio após decisão judicial. O indivíduo, que já estava em liberdade condicional, teve sua soltura revogada devido ao descumprimento de medidas impostas pela Justiça.
O caso ganhou repercussão nacional após imagens do vandalismo circularem nas redes sociais. O relógio, localizado em uma área pública da capital federal, foi alvo de depredação durante os protestos que contestavam os resultados das eleições presidenciais.
Decisão judicial
De acordo com fontes do sistema judiciário, o réu não cumpriu com as obrigações estabelecidas durante o período de liberdade condicional. Entre as condições estavam a proibição de frequentar manifestações políticas e a obrigação de comparecer regularmente à Justiça.
Repercussão do caso
Especialistas em direito penal afirmam que a decisão reforça o posicionamento do Judiciário em relação aos crimes cometidos durante os atos de 8 de janeiro. "Este caso serve como exemplo de que atos de vandalismo e destruição de patrimônio público terão consequências", declarou um jurista consultado.
O Ministério Público Federal vem adotando postura firme nos processos relacionados aos eventos daquele dia, buscando responsabilizar todos os envolvidos em atos de violência e depredação.
