Trump Supera Francis Drake e Se Torna o Novo 'Rei dos Piratas' em Ranking Histórico
Trump supera Francis Drake como maior 'pirata' histórico

Piratas do Caribe? Que nada. O novo ranking que está dando o que falar coloca um nome bem mais atual no topo da lista dos maiores saqueadores da história: Donald J. Trump.

Parece piada, mas não é. Um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Globais (IPEG) comparou o impacto financeiro de figuras históricas — e o ex-presidente americano deixou até o temível Francis Drake no chinelo.

Os Números Que Chocaram

Drake, que no século XVI aterrorizou os mares saqueando navios espanhóis, teria causado um prejuízo equivalente a US$ 5 bilhões em valores atuais. Trump? Quase o dobro disso.

"Quando calculamos as perdas decorrentes de guerras comerciais, sanções econômicas e instabilidade política durante seu mandato, os números são assustadores", explica o economista-chefe do estudo, Luiz Fernando Almeida.

Polêmica à Vista

Claro que a metodologia do estudo já está sendo questionada. Alguns especialistas argumentam que:

  • Comparar um político moderno com piratas do século XVI é como comparar bananas com laranjas
  • Muitos dos eventos econômicos atribuídos a Trump teriam acontecido de qualquer forma
  • O estudo ignora completamente os ganhos em certos setores durante sua administração

Mas convenhamos — a analogia é no mínimo... curiosa. "Se pirataria é saquear recursos alheios para benefício próprio, alguns políticos modernos fariam Drake corar de vergonha", brinca o historiador naval Carlos Bastos.

E a Reação do Interessado?

Até o momento, Trump não se manifestou sobre o "título". Mas conhecendo seu histórico, é capaz que até goste da comparação — afinal, Drake era temido, mas também admirado por muitos.

Já nas redes sociais, a brincadeira corre solta:

"Trump finalmente realizou seu sonho de ser primeiro em algo #PirataDeWallStreet" — @InvestidorAnonimo

Enquanto isso, os fãs de história naval estão revoltados. "Comparar um aventureiro do mar com um político? Isso é heresia histórica!", protesta um membro da Sociedade de Estudos Marítimos.