Suspeito de crime sexual contra deputada federal é identificado em Goiás — detalhes chocantes
Suspeito de crime contra deputada é identificado em Goiás

Eis que a Polícia Civil de Goiás — sim, aquela mesma que já desvendou casos que pareciam impossíveis — crava o martelo: identificou o homem acusado de um crime sexual contra uma deputada federal. O nome? Ainda não pode ser revelado. Mas os detalhes? Ah, esses são de deixar qualquer um com os cabelos em pé.

Segundo fontes próximas ao caso — daquelas que só falam sob anonimato, sabe como é —, o suspeito teria abordado a parlamentar de maneira "agressiva e constrangedora" durante um evento público em Goiânia. Não foi um "oi, tudo bem?" não. Foi algo que, nas palavras de uma testemunha, "passou longe do respeito e escorregou direto para o abuso".

O que se sabe até agora:

  • A vítima é uma figura conhecida na cena política — mulher, guerreira, e agora, infelizmente, mais uma estatística na luta contra a violência de gênero
  • O crime ocorreu em plena luz do dia, com gente ao redor — o que só mostra a audácia do acusado
  • A deputada já prestou depoimento e, segundo dizem, está "abalada, mas determinada a levar o caso até o fim"

E olha só que coisa: a delegada Silvye Alves, que chefia as investigações, soltou uma frase que ecoou nos corredores da delegacia: "Isso aqui não vai virar pó de giz no quadro-negro". Traduzindo? O caso não será arquivado como tantos outros. Promessa ou realidade? Só o tempo dirá.

Repercussão política — e aí, hein?

Nos bastidores de Brasília, o caso virou assunto quente. Alguns colegas da deputada já falam em "proteger as mulheres na política" — discurso bonito, mas que sempre esfria quando as câmeras se apagam. Será que dessa vez vai ser diferente? Difícil acreditar, mas torcemos para que sim.

Enquanto isso, nas redes sociais, a polarização mostra sua cara feia: de um lado, os que defendem a vítima; do outro, os que questionam "por que denunciar só agora?". Como se houvesse hora certa para sofrer abuso...

Uma coisa é certa: o caso escancara — de novo — o machismo que persiste nos corredores do poder. E a pergunta que fica: quantas mais precisarão passar por isso até que algo mude de verdade?